20 - HIPER-REALISMO
O Hiper-realismo (Realismo Fotográfico ou Fotorrealismo) tem o seu início em finais dos anos 60 e o auge nos anos 70. Foi um movimento bastante popular nos Estados Unidos. Actualmente, uma nova geração de hiper-realistas surge de vários cantos do mundo, dando um novo fôlego ao movimento.
Contrariando muitas das tendências vanguardistas do séc. XX, que se afastaram sistematicamente da realidade (pelo menos em termos formais), o Hiper-realismo vai explorar ao extremo a aproximação a essa realidade.
Na escultura utiliza materiais novos, como o plástico, o silicone e materiais químicos diversos. Na pintura faz uso do óleo, do acrílico e do spray, com recurso a lupas, tendo fotografias como base, muitas vezes projectadas sobre a tela.
Numa exposição de escultura, as figuras humanas representadas à escala natural confundem-se com as pessoas que a visitam. Em pintura, a representação de pormenores, brilhos, reflexos e transparências desafia os limites do exequível e da capacidade de percepção da vista humana.
O extremo rigor dos quadros hiper-realistas chega a superar a fotografia e a levar os espectadores a comentários como “É tão perfeito que custa a crer que seja pintura” ou “É mais perfeito do que a fotografia”. Contudo, esse facto faz com que se acuse o Hiper-realismo de não passar de um exibicionismo técnico, desprovido de alma e de poesia.
Pintores referidos na sessão:
John Kacere
Ralph Goings
Audrey Flack
Richard Estes
Chuck Close
Don Eddy
Peter Maier
Denis Peterson
Luciano Ventrone
Luigi Benedicenti
Gottfried Helnwein
Wim Heldens
Andres Castellanos
Steve Mills
Javier Arizabalo
Dru Blair
Roberto Bernardi
Iman Maleki
David Jon Kassan
Raphaella Spence
Hynek Martinec
O Hiper-realismo (Realismo Fotográfico ou Fotorrealismo) tem o seu início em finais dos anos 60 e o auge nos anos 70. Foi um movimento bastante popular nos Estados Unidos. Actualmente, uma nova geração de hiper-realistas surge de vários cantos do mundo, dando um novo fôlego ao movimento.
Contrariando muitas das tendências vanguardistas do séc. XX, que se afastaram sistematicamente da realidade (pelo menos em termos formais), o Hiper-realismo vai explorar ao extremo a aproximação a essa realidade.
Na escultura utiliza materiais novos, como o plástico, o silicone e materiais químicos diversos. Na pintura faz uso do óleo, do acrílico e do spray, com recurso a lupas, tendo fotografias como base, muitas vezes projectadas sobre a tela.
Numa exposição de escultura, as figuras humanas representadas à escala natural confundem-se com as pessoas que a visitam. Em pintura, a representação de pormenores, brilhos, reflexos e transparências desafia os limites do exequível e da capacidade de percepção da vista humana.
O extremo rigor dos quadros hiper-realistas chega a superar a fotografia e a levar os espectadores a comentários como “É tão perfeito que custa a crer que seja pintura” ou “É mais perfeito do que a fotografia”. Contudo, esse facto faz com que se acuse o Hiper-realismo de não passar de um exibicionismo técnico, desprovido de alma e de poesia.
Pintores referidos na sessão:
John Kacere
Ralph Goings
Audrey Flack
Richard Estes
Chuck Close
Don Eddy
Peter Maier
Denis Peterson
Luciano Ventrone
Luigi Benedicenti
Gottfried Helnwein
Wim Heldens
Andres Castellanos
Steve Mills
Javier Arizabalo
Dru Blair
Roberto Bernardi
Iman Maleki
David Jon Kassan
Raphaella Spence
Hynek Martinec
Kacere - "Louisa" |
Goings - "Dick's Union General" |
Flack - "Jolie Madame" |
Estes - "The candies store" |
Close - "Inka" |
Eddy - "Supermarket window III" |
Maier - "Plum delicious" |
Peterson - "Vortex of despair" |
Ventrone - "Scaramangia" |
Benedicenti - "Doces reflexos" |
Helnwein - "The murmur of the innocents" |
Heldeus - "Distracted" |
Castellanos - Blue nude" |
Mills - "Reciclage" |
Arizabalo - "Nu reclinado" |
Blair - "Tica" |
Bernardi - "Luna Park" |
Maleki - "Iran girls" |
Kassan - "Dale" |
Spence - Sem título |
Martinec - Zuzana em |
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