O Simbolismo perdura entre 1860 e 1914, sendo mais
significativo em França. A mitologia, a religião, o misticismo, as alegorias e
a sensualidade são aspectos frequentes na pintura. Alguns pintores têm formação
clássica, outros não; Alguns organizam-se em grupos, outros são independentes. A
partir de 1886, forma-se a escola de Pont-Aven, na Bretanha, sob a liderança de
Gauguin. A região rural e "atrasada" atraiu os pintores devido a uma
certa pureza de vida, algo primitiva. Utiliza com frequência cores fortes e
antinaturais e linhas de contorno, talvez por influência da técnica do vitral.
O grupo os Nabis ("profetas", em hebraico) é
especialmente activo na década de 90. Revela influências dos
pós-impressionistas e da pintura japonesa. Simplificam as formas, fazem uso de
cores planas e da linha como elemento de contorno. A literatura religiosa e
fantástica serviu-lhes de referência.
Pintores simbolistas:
Arnold Böcklin
Pierre Puvis de Chavannes
Gustave Moreau
Odilon Redon
Ferdinand Hodler
Giovanni Segantini
Maurice Denis - As musas (1893) |
Segantini - Ave Maria (1886) |
Gustave Moreau - Orfeu (1865) |
Bocklin - Odysseus and Kalypso (1883) |
Puvis de Chavanner - Decapitação de S. João Baptista |
Hodler - Os cansados da vida (1892) |
Sem comentários:
Enviar um comentário